Como é bom estar de volta. Perceber o corpo. Elevar a mente. Experimentar sensações já vividas, mas guardadas pelo tempo. Descobrir outras que você nem imaginava, ou tinha vergonha de sentir. Ter que se voltar para si. Fazer escolhas. Chorar a perda. Enfrentar o escuro, rastejando em direção à saída. Perceber o que gosta e o que não. Descobrir que o que você ama não ama tanto assim. Fazer despertar aquela vontade louca de se jogar, de se permitir. E perceber que embora enferrujada, você nunca perdeu o tino.
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